É extremamente relevante avaliar/identificar alterações pré-existentes de
ordem estética e/ou funcional e tratá-las. Tal conduta fará com que o
período intraoperatório e pós-operatório evolua da melhor forma possível,
minimizando as possíveis intercorrências e complicações.
Após avaliação pré-operatória é traçado um plano de tratamento para cuidar
das disfunções presentes a fim de que elas não comprometam o resultado
estético da nova cirurgia e, consequentemente, tragam a insatisfação do
paciente. Ainda nessa avaliação é exposto ao paciente todas as orientações
quanto à mobilidade, ao posicionamento, ao uso da cinta modeladora, ao
retorno às atividades de vida diária e ainda o esclarecimento sobre
possíveis dúvidas do tratamento fisioterapêutico pós-operatório.
1. Fisioterapia no Intraoperatório
A atuação do fisioterapeuta no intraoperatório consiste na aplicação de bandagem elástica ainda no centro cirúrgico, embora seja um tratamento recente, os resultados alcançados são extremamente satisfatórios para proporcionar aos pacientes um pós-operatório menos doloroso e com menos intercorrências comuns no pós operatório como edema (inchaço) e as equimoses (roxos)
Outro benefício, que deve ser destacado, é o maior controle da região que foi lesionada, pois através do uso adequado de bandagens elásticas, uso correto de cintas (modeladores) e placas, o paciente tende a ser beneficiado com menor quantidade e gravidade das fibroses.
Para o paciente que deseja ter uma recuperação mais rápida, o tratamento intraoperatório torna-se indispensável.
O tratamento intraoperatório é o início de um programa de tratamento que deverá ser desenvolvido pelo fisioterapeuta e não dispensa o tratamento pós-operatório.
O paciente utilizará cinta modeladora e placas de contenção. A realização do tratamento intraoperatório não alterará essa conduta.
2. Fisioterapia no Pós Operatório
A grande maioria das cirurgias plásticas realizadas pode se beneficiar do tratamento fisioterapêutico no pós-operatório. Haja vista que o trauma cirúrgico sempre irá gerar um processo de reparo (cicatrização).
A fisioterapia pode proporcionar uma recuperação com menos intercorrências, ou seja, maior controle da dor, manutenção das ADMs (amplitude de movimento) e AVD’s (atividades de vida diária), controle do edema (inchaço), entre outros benefícios.
O trabalho desenvolvido pela Fisioterapia nessa fase dependerá da cirurgia e do tempo de pós-operatório em que o paciente se encontra. É responsabilidade do fisioterapeuta eleger as técnicas e recursos a serem utilizados de acordo com a fase de recuperação tecidual (tempo de pós-operatório), quer dizer, em cada fase de pós-operatório (inicial, intermediária ou tardia), o profissional elege o tratamento adequado.
É de suma importância que o paciente entenda que pós-operatório de cirurgia plástica não é apenas drenagem linfática manual, que é uma excelente técnica, no entanto, os tratamentos baseados apenas nela são totalmente incompletos, e drenagem linfática manual, não trata fibrose, que é um dos grandes problemas na cirurgia plástica.
A drenagem linfática manual pode ser utilizada, mas a fisioterapia evoluiu muito e tem muito mais a oferecer além da drenagem linfática manual. Nas cirurgias plásticas, não é só o edema (inchaço) que está presente, há um comprometimento de todo local onde foi realizado o procedimento, pois com a agressão cirúrgica, via bisturi ou cânula, o sistema linfático estará comprometido e a fibrose estará sendo instalada para cicatrizar a região da cirurgia, por isso, é essencial que o fisioterapeuta utilize de recursos que possibilitem que o tecido submetido à cirurgia seja reorganizado (SEM ESTIMULAR), pois assim, com a reorganização tecidual acontecendo, o sistema linfático se regenerará ou encontrará vias alternativas para cumprir o seu papel de captar o líquido em excesso presente.
Ao realizar somente a drenagem linfática, você não estará tratando a causa e sim, a consequência.
O início do tratamento vai depender da cirurgia realizada e se o paciente realizou intraoperatório ou não. Para aqueles pacientes que optaram pelo intraoperatório, os atendimentos pós-operatórios começarão com aproximadamente 05 a 07 dias. É importante salientar que iniciar o tratamento no intraoperatório ou 48 horas de pós-operatório objetiva controlar a fase inflamatória e, consequentemente, a fase proliferativa do processo de cicatrização, ou seja, monitorar todo o processo para que o paciente não tenha edema exacerbado e tecido de cicatrização excessivo (fibrose), no caso do paciente não optar pelo intraoperatório o mesmo deve iniciar a terapia manual com 48 a 72h.
O número de sessões (atendimentos) que será realizado depende do tratamento escolhido. Tratamentos pós-operatórios com terapia manual podem durar de 03 a 12 atendimentos. Tudo dependerá da cirurgia que foi realizada e a extensão da mesma.
A qualidade da cinta modeladora interfere no resultado da Cirurgia plástica, e é fundamental para a condução do pós operatório, com a cirurgia é criado uma espécie de “espaço” entre os tecidos, porém, com o uso do modelador é possível gerar uma aproximação desses tecidos e, consequentemente, favorecer que a pele volte a “aderir”/ “grudar”. Também pode influenciar na formação de seroma e fibrose. Se o modelador não tem boa qualidade, a compressão ficará comprometida e o resultado da cirurgia poderá também será afetado, existem modeladores que também fazem muitas dobras, na região das dobras a pressão em apenas uma região pode ser muito grande enquanto em outras nada, e estas dobras são as principais responsáveis pelos desenvolvimentos das fibroses.
Existem muitas opções de marcas e modelos, bem como diferentes tecidos. O ideal é adquirir o produto com orientação, principalmente, do fisioterapeuta que lhe acompanhará. Para cada cirurgia existe um modelador que será mais adequado.
As placas de contenção nem sempre são indicadas, no entanto, elas podem auxiliar muito na evolução do pós-operatório, haja vista que elas também irão gerar compressão. Por outro lado, as placas devem ser indicadas corretamente e utilizadas com orientação profissional, já que elas auxiliam na recuperação e no resultado cirúrgico e não, o contrário.
Portanto, no pós operatório o fisioterapeuta utiliza de raciocínio clínico para proporcionar a cada paciente o tratamento mais adequado, entendendo e respeitando cada fase de cicatrização e usando os recursos terapêuticos necessários, para uma recuperação eficaz e mais rápida.
Tratamento de Fibrose e Aderências
A fibrose é caracterizada pelo excesso de tecido de cicatrização, sendo esse o resultado de um trauma ou dano tecidual, ocasionando ainda uma redução de mobilidade do tecido no local operado. Normalmente, a fibrose é percebida devido ao aspecto que ela apresenta como irregularidades e rigidez superficial.
Após a realização de qualquer procedimento cirúrgico tais como cirurgias plásticas, oncológicas, vasculares, ortopédicas, cesáreas entre outras, o organismo inicia o processo de cicatrização das lesões resultantes da intervenção cirúrgica.
É sabido que a resposta cicatricial é proporcional ao trauma cirúrgico. Sendo assim, quanto maior a intervenção gerada pelo processo cirúrgico, maior e mais intenso será o processo de cicatrização. Esse processo ocorre de forma desorganizada, resultando na formação de fibroses.
A presença da fibrose no pós-operatório, embora seja uma resposta fisiológica, apresenta consequências estéticas e funcionais que necessitam ser tratadas. Na maioria das vezes causam dor, restrição de mobilidade da estrutura operada e regiões adjacentes, edema (inchaço) persistente, comprometimento do resultado cirúrgico e consequentemente frustração com o procedimento realizado.
A fisioterapia manual tem se apresentado como uma excelente alternativa de tratamento de fibrose. Com o objetivo de favorecer a reorganização do tecido fibrótico sem gerar nenhum estímulo ou síntese de colágeno, contribui com a restauração da funcionalidade e com o resultado estético final.
Fibrose tem tratamento e a associação de recursos fisioterapêuticos manuais, taping (bandagem elástica), adaptações de cintas modeladoras e placas de contenção pós-cirúrgicas, aliado a orientações de exercícios terapêuticos, tem se apresentado como uma alternativa efetiva de tratamento.
A reabilitação consiste em reunir recursos fisioterapêuticos que possibilitem a resolução da fibrose, sendo obtido resultados satisfatórios com um número reduzido de atendimentos. A frequência do tratamento é determinada após consulta fisioterapêutica, podendo ser realizada semanalmente, quinzenalmente ou até mesmo mensalmente.
TECNOLOGIAS COMPLEMENTARES
Termografia
“É uma modalidade de captação da radiação infravermelha do corpo ou de partes, que mensura e mapeia indiretamente a distribuição da temperatura emitida pela superfície corporal, determinando imagens relacionadas a mesma” INTERNATIONAL CONSENSUS ANDGUIDELINES FOR MEDICAL THERMOGRAPHY
“É uma modalidade de captação da radiação infravermelha do corpo ou de partes, que mensura e mapeia indiretamente a distribuição da temperatura emitida pela superfície corporal, determinando imagens relacionadas a mesma” INTERNATIONAL CONSENSUS ANDGUIDELINES FOR MEDICAL THERMOGRAPHY
• Avaliação e mapeamento de perfurantes em reconstruções pré-operatórias de retalhos
• Avaliação de seroma e hematoma no pós-operatório
• Avaliação e planejamento do tratamento para hemangioma
Reabilitação em Cirurgia Plástica
Reabilitação em Cirurgia Plástica
Fisioterapia no Pré Operatório de Cirurgia Plástica
A Fisioterapia no pré-operatório tem como objetivo realizar uma inspeção minuciosa da região a ser submetida à cirurgia plástica, observar assimetrias, presenças de estrias, aderências cicatriciais, qualidade da pele, elasticidade, fibroses decorrentes de outras intervenções cirúrgicas, entre outros.
É extremamente relevante avaliar/identificar alterações pré-existentes de ordem estética e/ou funcional e tratá-las. Tal conduta fará com que o período intraoperatório e pós-operatório evolua da melhor forma possível, minimizando as possíveis intercorrências e complicações.
Após avaliação pré-operatória é traçado um plano de tratamento para cuidar das disfunções presentes a fim de que elas não comprometam o resultado estético da nova cirurgia e, consequentemente, tragam a insatisfação do paciente. Ainda nessa avaliação é exposto ao paciente todas as orientações quanto à mobilidade, ao posicionamento, ao uso da cinta modeladora, ao retorno às atividades de vida diária e ainda o esclarecimento sobre possíveis dúvidas do tratamento fisioterapêutico pós-operatório.
1. Fisioterapia no Intraoperatório
A atuação do fisioterapeuta no intraoperatório consiste na aplicação de bandagem elástica ainda no centro cirúrgico, embora seja um tratamento recente, os resultados alcançados são extremamente satisfatórios para proporcionar aos pacientes um pós-operatório menos doloroso e com menos intercorrências comuns no pós operatório como edema (inchaço) e as equimoses (roxos)
Outro benefício, que deve ser destacado, é o maior controle da região que foi lesionada, pois através do uso adequado de bandagens elásticas, uso correto de cintas (modeladores) e placas, o paciente tende a ser beneficiado com menor quantidade e gravidade das fibroses.
Para o paciente que deseja ter uma recuperação mais rápida, o tratamento intraoperatório torna-se indispensável.
O tratamento intraoperatório é o início de um programa de tratamento que deverá ser desenvolvido pelo fisioterapeuta e não dispensa o tratamento pós-operatório.
O paciente utilizará cinta modeladora e placas de contenção. A realização do tratamento intraoperatório não alterará essa conduta.
2. Fisioterapia no Pós Operatório
A grande maioria das cirurgias plásticas realizadas pode se beneficiar do tratamento fisioterapêutico no pós-operatório. Haja vista que o trauma cirúrgico sempre irá gerar um processo de reparo (cicatrização).
A fisioterapia pode proporcionar uma recuperação com menos intercorrências, ou seja, maior controle da dor, manutenção das ADMs (amplitude de movimento) e AVD’s (atividades de vida diária), controle do edema (inchaço), entre outros benefícios.
O trabalho desenvolvido pela Fisioterapia nessa fase dependerá da cirurgia e do tempo de pós-operatório em que o paciente se encontra. É responsabilidade do fisioterapeuta eleger as técnicas e recursos a serem utilizados de acordo com a fase de recuperação tecidual (tempo de pós-operatório), quer dizer, em cada fase de pós-operatório (inicial, intermediária ou tardia), o profissional elege o tratamento adequado.
É de suma importância que o paciente entenda que pós-operatório de cirurgia plástica não é apenas drenagem linfática manual, que é uma excelente técnica, no entanto, os tratamentos baseados apenas nela são totalmente incompletos, e drenagem linfática manual, não trata fibrose, que é um dos grandes problemas na cirurgia plástica.
A drenagem linfática manual pode ser utilizada, mas a fisioterapia evoluiu muito e tem muito mais a oferecer além da drenagem linfática manual. Nas cirurgias plásticas, não é só o edema (inchaço) que está presente, há um comprometimento de todo local onde foi realizado o procedimento, pois com a agressão cirúrgica, via bisturi ou cânula, o sistema linfático estará comprometido e a fibrose estará sendo instalada para cicatrizar a região da cirurgia, por isso, é essencial que o fisioterapeuta utilize de recursos que possibilitem que o tecido submetido à cirurgia seja reorganizado (SEM ESTIMULAR), pois assim, com a reorganização tecidual acontecendo, o sistema linfático se regenerará ou encontrará vias alternativas para cumprir o seu papel de captar o líquido em excesso presente.
Ao realizar somente a drenagem linfática, você não estará tratando a causa e sim, a consequência.
O início do tratamento vai depender da cirurgia realizada e se o paciente realizou intraoperatório ou não. Para aqueles pacientes que optaram pelo intraoperatório, os atendimentos pós-operatórios começarão com aproximadamente 05 a 07 dias. É importante salientar que iniciar o tratamento no intraoperatório ou 48 horas de pós-operatório objetiva controlar a fase inflamatória e, consequentemente, a fase proliferativa do processo de cicatrização, ou seja, monitorar todo o processo para que o paciente não tenha edema exacerbado e tecido de cicatrização excessivo (fibrose), no caso do paciente não optar pelo intraoperatório o mesmo deve iniciar a terapia manual com 48 a 72h.
O número de sessões (atendimentos) que será realizado depende do tratamento escolhido. Tratamentos pós-operatórios com terapia manual podem durar de 03 a 12 atendimentos. Tudo dependerá da cirurgia que foi realizada e a extensão da mesma.
A qualidade da cinta modeladora interfere no resultado da Cirurgia plástica, e é fundamental para a condução do pós operatório, com a cirurgia é criado uma espécie de “espaço” entre os tecidos, porém, com o uso do modelador é possível gerar uma aproximação desses tecidos e, consequentemente, favorecer que a pele volte a “aderir”/ “grudar”. Também pode influenciar na formação de seroma e fibrose. Se o modelador não tem boa qualidade, a compressão ficará comprometida e o resultado da cirurgia poderá também será afetado, existem modeladores que também fazem muitas dobras, na região das dobras a pressão em apenas uma região pode ser muito grande enquanto em outras nada, e estas dobras são as principais responsáveis pelos desenvolvimentos das fibroses.
Existem muitas opções de marcas e modelos, bem como diferentes tecidos. O ideal é adquirir o produto com orientação, principalmente, do fisioterapeuta que lhe acompanhará. Para cada cirurgia existe um modelador que será mais adequado.
As placas de contenção nem sempre são indicadas, no entanto, elas podem auxiliar muito na evolução do pós-operatório, haja vista que elas também irão gerar compressão. Por outro lado, as placas devem ser indicadas corretamente e utilizadas com orientação profissional, já que elas auxiliam na recuperação e no resultado cirúrgico e não, o contrário.
Portanto, no pós operatório o fisioterapeuta utiliza de raciocínio clínico para proporcionar a cada paciente o tratamento mais adequado, entendendo e respeitando cada fase de cicatrização e usando os recursos terapêuticos necessários, para uma recuperação eficaz e mais rápida.
Tratamento de Fibrose e Aderências
A fibrose é caracterizada pelo excesso de tecido de cicatrização, sendo esse o resultado de um trauma ou dano tecidual, ocasionando ainda uma redução de mobilidade do tecido no local operado. Normalmente, a fibrose é percebida devido ao aspecto que ela apresenta como irregularidades e rigidez superficial.
Após a realização de qualquer procedimento cirúrgico tais como cirurgias plásticas, oncológicas, vasculares, ortopédicas, cesáreas entre outras, o organismo inicia o processo de cicatrização das lesões resultantes da intervenção cirúrgica.
É sabido que a resposta cicatricial é proporcional ao trauma cirúrgico. Sendo assim, quanto maior a intervenção gerada pelo processo cirúrgico, maior e mais intenso será o processo de cicatrização. Esse processo ocorre de forma desorganizada, resultando na formação de fibroses.
A presença da fibrose no pós-operatório, embora seja uma resposta fisiológica, apresenta consequências estéticas e funcionais que necessitam ser tratadas. Na maioria das vezes causam dor, restrição de mobilidade da estrutura operada e regiões adjacentes, edema (inchaço) persistente, comprometimento do resultado cirúrgico e consequentemente frustração com o procedimento realizado.
A fisioterapia manual tem se apresentado como uma excelente alternativa de tratamento de fibrose. Com o objetivo de favorecer a reorganização do tecido fibrótico sem gerar nenhum estímulo ou síntese de colágeno, contribui com a restauração da funcionalidade e com o resultado estético final.
Fibrose tem tratamento e a associação de recursos fisioterapêuticos manuais, taping (bandagem elástica), adaptações de cintas modeladoras e placas de contenção pós-cirúrgicas, aliado a orientações de exercícios terapêuticos, tem se apresentado como uma alternativa efetiva de tratamento.
A reabilitação consiste em reunir recursos fisioterapêuticos que possibilitem a resolução da fibrose, sendo obtido resultados satisfatórios com um número reduzido de atendimentos. A frequência do tratamento é determinada após consulta fisioterapêutica, podendo ser realizada semanalmente, quinzenalmente ou até mesmo mensalmente.
TECNOLOGIAS COMPLEMENTARES
Termografia
“É uma modalidade de captação da radiação infravermelha do corpo ou de partes, que mensura e mapeia indiretamente a distribuição da temperatura emitida pela superfície corporal, determinando imagens relacionadas a mesma” INTERNATIONAL CONSENSUS ANDGUIDELINES FOR MEDICAL THERMOGRAPHY
“É uma modalidade de captação da radiação infravermelha do corpo ou de partes, que mensura e mapeia indiretamente a distribuição da temperatura emitida pela superfície corporal, determinando imagens relacionadas a mesma” INTERNATIONAL CONSENSUS ANDGUIDELINES FOR MEDICAL THERMOGRAPHY
• Avaliação e mapeamento de perfurantes em reconstruções pré-operatórias de retalhos
• Avaliação de seroma e hematoma no pós-operatório
• Avaliação e planejamento do tratamento para hemangioma